quarta-feira, 5 de junho de 2013

Eduardo Campos se mostrou preocupado com a criação indiscriminada de municípios.

Não se pode achar que criar município 




resolve problema, diz Campos.





Câmara aprovou na terça projeto que pode gerar 400 novos municípios. 
Governador de Pernambuco defende fortalecimento dos já existentes.

Eduardo Campos se mostrou preocupado com criação indiscriminada de municípios. (Foto: Katherine Coutinho / G1)



O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, defendeu nesta quarta-feira (5) o fortalecimento dos municípios já existentes no Brasil e regras claras para a criação de novos. Na terça-feira (4), a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que estabelece regras de incorporação, fusão, criação e desmembramento de municípios e determina que distritos poderão se emancipar após a realização de um plebiscito.  Somente emPernambuco, existem 26 pedidos de criação de municípios protocolados na Assembléia Legislativa.
"Nós estamos vivendo uma tremenda de uma crise mundo afora, o Brasil luta todos os dias para retomar o crescimento econômico. Há uma situação fiscal que vem ficando cada vez mais dura para os municípios brasileiros, todo mundo conhece essa realidade. Nós não podemos achar que criar município vai resolver o problema da população", afirmou Campos, após a assinatura da ordem de serviço de mais uma etapa da renaturalização do Rio Beberibe e das obras de dragagem, além do anúncio do plano de desenvolvimento sustentável do estado.
Os distritos que desejam se emancipar dependem da nova lei porque uma emenda constitucional aprovada em 1996 proibiu a criação de novos municípios por leis estaduais e definiu que isso só pode ser feito por meio de autorização em lei complementar federal. De acordo com o projeto aprovado na Câmara, o primeiro passo para a criação de um município é a apresentação, na Assembleia Legislativa, de um pedido assinado por 20% dos eleitores residentes na área geográfica diretamente afetada, no caso da criação ou desmembramento.

Campos resssaltou que não é contra a criação de novos municípios, apenas que a situação não pode ser feita com viés 'eleitoreiro'. "Você não pode de forma nenhuma abrir um processo politizado, no mau sentido, às vezes eleitoreiro e oportunista, de que se pode criar milhares de municípios no Brasil da noite para o dia. Tem lugares que merecem ser municípios, tem outros que não têm a menor possibilidade. É uma ilusão que por vezes trabalham na cabeça da população de que criando município vai melhorar a situação. Isso não é uma verdade absoluta. Agora, também você não pode imaginar que vai se vedar completamente a possibilidade de surgir novo município. É preciso ter regras muito claras para que não se crie aí 500, 600 municípios que podem significar apenas aumento de gasto público", pontuou o governador.
O presidente do PSB defende o fortalecimento da máquina pública dos municípios, através de uma maior estruturação política. "Eu acho que esse é um primeiro passo: fazer os municípios que existem hoje sobreviverem. Tem muitos municipios que existem e estão com grande dificuldade de cumprir seu papel elementar, [como] colocar as crianças nas creches, retirar o lixo da rua, fazer as obras de infraestrutura básica que cabem aos municípios. Os municípios estão com uma enorme dificuldade de bancar a manutenção dos PSFs [unidades do Programa de Saúde da Família]. Às vezes não tem profissional, os recursos repassados pelo SUS são aquém do que é o custo", lembrou Campos.
Entre os casos que poderiam ser estudados no estado, o governador apontou o distrito de São Domingos, que pertence ao município do Brejo da Madre de Deus e é vizinho à cidade de Santa Cruz do Capibaribe. "Eu acho que tem alguns casos em Pernambuco que precisam ser discutidos, tem situações muito próprias. Vejo a situação que vive São Domingos, Brejo não consegue corresponder a toda a infraestrutura que precisa e eles [São Domingos] têm uma atividade econômica forte", afirmou o governador.
Agenda em Brasília
Viajando para o Distrito Federal na quinta-feira (6), Campos vai se encontrar com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffman. No encontro, o tema vai ser a Copa das Confederações. "A agenda é comum aos seis governadores dos estados onde vai ter Copa das Confederações, equipes do governo federal e estaduais para checar tudo, visto que vamos iniciar a Copa no próximo dia 16. [O encontro conta] Com viés bem claro de segurança e outros pontos que ela ainda estava checando. Vou para a reunião e volto, saio na hora do almoço e vou estar de volta à noite", garantiu Campos, reforçando que não tem compromissos do PSB na capital federal.

O governador falou também sobre as especulações sobre um estremecimento entre ele e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, que poderia estar em busca de um novo partido. Os dois estiveram juntos em um evento em Pesqueira, no Agreste do estado. "Nós somos amigos, companheiros de muitos anos, temos conversado. Estou completamente tranquilo em relação a isso. Tem muita gente que deseja que tenha outro desfecho [a relação], mas infelizmente, nesse particular, eu não vou agradar àqueles que querem um desfecho que não vai acontecer", finalizou, sem dizer quem poderia estar contra.
fonte G1.

Trinta empresas e prefeituras em AL na mira de investigação do MPT

Trinta empresas e prefeituras em AL na mira de investigação do MPT



Empresas que não recolhem corretamente o FGTS estão na mira do órgão


O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou inquéritos civis contra grandes empregadores do Estado de Alagoas para promover a individualização de recolhimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) já pagos, porém não usufruídos pelos empregados. São empresas públicas e privadas, fundações, associações, cooperativas, 15 prefeituras, uma câmara de vereadores e até um time de futebol.   
O inquérito investiga 30, mas, segundo dados da Caixa Econômica Federal, 42 grandes empregadores do Estado, entes públicos e empresas privadas, possuem irregularidades no recolhimento do FGTS de seus empregados. Cada uma possui débitos iguais ou superiores a R$ 50 mil.
O MPT já começou a realizar audiências com as empresas investigadas. Durante audiência realizada no último mês, a Caixa Econômica Federal (CEF) informou que os municípios de Anadia e Barra de São Miguel realizaram o recolhimento dos valores do Fundo, mas não fizeram a individualização, ou seja, o empregador não informou quanto do valor global recolhido pertence a cada trabalhador. Sem essa individualização, o dinheiro ficaria incorporado ao patrimônio do FGTS e o trabalhador sem a sua parte correspondente.
O representante do município de Anadia explicou, durante a reunião, que, por conta da mudança de gestão, o município teria encontrado dificuldades em identificar a documentação dos trabalhadores com direito a receber o FGTS. Já o representante da Barra de São Miguel alegou que reconhece os recolhimentos não individualizados e que a prefeitura contratou um profissional especializado para realizar o levantamento dos valores a serem pagos.
A Usina Utinga Leão, localizada em Rio Largo, também está entre os empregadores incluídos pela atuação do Ministério Público do Trabalho. Durante audiência com o MPT e a Caixa Econômica, a empresa disse que fará um levantamento da folha de pagamento de todos os seus trabalhadores, a fim de auxiliar o processo legal de pagamento do FGTS.
Com a instauração dos inquéritos, os municípios de Anadia e Barra de São Miguel e a Usina Utinga Leão se comprometeram, durante nova audiência, que deve ser realizada em agosto, a apresentar um cronograma com os procedimentos necessários à individualização das contas, sob acompanhamento e auxílio da Caixa Econômica Federal. 

Bom Conselho em breve ganhará mais uma mega estrutura de loja.

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Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou pedido de habeas corpus ao pastor Marcos Pereira da Silva

Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do 

Rio de Janeiro negou pedido de habeas 

corpus ao pastor Marcos Pereira da Silva.



O pastor Marcos Pereira, 56, presidente da igreja Adud (Assembleia de Deus dos Últimos Dias), foi preso sob a suspeita de estupros

A 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou pedido de habeas corpus ao pastor Marcos Pereira da Silva, da Adud (Assembleia de Deus dos Últimos Dias). Desde a prisão do pastor, no dia 8 de maio, por causa de acusações de abuso sexual, este é o quarto pedido de liberdade negado pela Justiça.

O pastor Marcos começou a ser investigado há pouco mais de um ano, a partir de acusações que o coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior, fez sobre o suposto envolvimento de Marcos Pereira com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Ao longo das investigações, a polícia descobriu que o pastor teria estuprado algumas fiéis, entre elas três menores de idade.

Ele é investigado ainda pela suposta participação em quatro homicídios, esquemas de lavagem de dinheiro e organização de orgias com menores de idade em um apartamento em Copacabana avaliado em R$ 8 milhões e registrado em nome da igreja.

Papa Francisco irá receber medalha Pedro Ernesto, principal condecoração do Rio!



A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro decidiu na terça-feira (4) entregar a medalha Pedro Ernesto ao Papa Francisco, que irá visitar a cidade durante a Jornada Mundial da Juventude, realizada entre 23 e 28 de julho. A medalha é a principal condecoração da capital fluminense, concedida àqueles que "mais se destacam na sociedade brasileira ou internacional", segundo o site da Câmara.
A iniciativa partiu da vereadora Laura Carneiro (PTB) e contou com o apoio de toda a bancada evangélica. Dos 51 vereadores da casa, apenas Leonel Brizola Neto (PDT) não assinou o documento. 
Ainda nesta quarta (5) os vereadores irão votar também o projeto de lei 212/2013, de autoria do Poder Executivo, que declara feriados os dias 25 e 26 de julho, quando o papa irá celebrar uma missa na Praia de Copacabana e acompanhar a encenação da Via Crucis. O projeto também pede feriados parciais nos dias 23 e 29 de julho, a partir das 16h e depois do meio-dia, respectivamente.

Confissões

Cinco jovens --três brasileiros, um venezuelano e um italiano-- terão a oportunidade de se confessar para o papa Francisco no dia 26 de julho. O encontro entre o pontífice e os jovens acontecerá durante uma feira vocacional marcada para a Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, na zona norte da capital fluminense. Os nomes dos penitentes não foram divulgados para preservá-los de qualquer tipo de violação de privacidade.mpliar

NOTICIAS URGENTE!!! 'Estamos falando de um massacre iminente', diz líder de produtores de MS.

NOTICIA URGENTE

'Estamos falando de um massacre 

iminente', diz líder de produtores de MS.



A tensão entre índios e produtores rurais em Mato Grosso do Sul, que já resultou em um indígena morto e outro ferido, pode ficar ainda pior, segundo um representante dos fazendeiros.
"Estamos falando de um massacre iminente. Temos produtores que se recusam [a sair de suas propriedades] e estão armados", disse à Folha na terça-feira (4) Francisco Maia, presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e da Fenapec (Frente Nacional da Pecuária). "Vai morrer mais gente", afirmou Maia. "Vai ter mais sangue".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e integrantes da Força Nacional de Segurança chegaram a Campo Grande (MS) na manhã desta quarta-feira (5) para acompanhar a execução da ordem de reintegração de posse da fazenda Buriti, em Sidrolândia (72 km da capital), invadida por índios terena.
Na última quinta-feira (30), o índio terena Oziel Gabriel, 35, foi morto com um tiro no abdome durante a primeira tentativa de reintegração de posse da mesma fazenda.
A área da fazenda Buriti e de outras propriedades está em processo intermediário de demarcação como terra indígena. Os índios invadiram parte delas para reivindidar agilidade do governo federal.
A tensão na região aumentou depois do índio Josiel Gabriel Alves, 34, também da etnia terena, ser baleado nas costas ontem na fazenda São Sebastião, que fica próxima à fazenda Buriti. Ele integrava o grupo que invadiu a propriedade ontem.
Leia trechos da entrevista com Francisco Maia, presidente da Acrissul:
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Folha - Desde quando os produtores de MS enfrentam problema fundiário com indígenas?
Francisco Maia - Há 15 anos. A Constituição (1988) estabelecia um prazo de cinco anos para a demarcação dessas terras [indígenas]. As coisas não aconteceram e eles [índios] continuaram avançando e sempre pretendendo áreas maiores do que o possível e do que o razoável. As pretensões da Funai [Fundação Nacional do Índio] não têm nenhum embasamento, nenhum estudo mais consistente que as justifique.
Na área mais nobre, de terra mais fértil do Estado se pretende [demarcar] mais de 500 mil hectares de terra. As pretensões são todas em cima de áreas tituladas. Não temos problemas de excesso de terra ou de grilagem. Todas as terras são legais, com escritura.
Isso é uma questão que hoje perdeu-se o controle. Com os últimos acontecimentos, vivemos num Estado onde não tem o Estado de direito para ser seguido e respeitado, onde as leis não são cumpridas e está valendo a lei indígena adotada por eles. Eles rasgam ação judicial de reintegração de posse, a própria Polícia Federal vai lá e não faz reintegração de posse. Vivemos num caos na área de conflito.
O envio de tropas nacionais não seria apenas uma medida paliativa?
Temos que resolver de imediato uma questão emergencial. Os produtores têm seu gado, sua riqueza. Estão sendo expulsos de suas fazendas sem ter nenhum poder de reação e estamos numa situação iminente de um conflito armado porque alguns produtores que estão armados nas suas propriedades, não vão sair e vão enfrentar os índios.
Vai ter resistência armada. Isso que aconteceu, de morrer um índio, pode ser muito pouco perto do que se anuncia. Vai morrer mais gente. A questão indígena em si vai ser discutida de uma forma mais ampla. Acredito que isso só vá diminuir quando o Congresso tomar as medidas que tem que tomar.

A mídia tem sido tendenciosa nessa cobertura?
O que se tem que entender é que nós, produtores rurais, entendemos que existe uma dívida da sociedade brasileira com os índios. Mas que essa dívida não pode ser paga apenas pelo setor rural.

(01) Encontro de blogueiros em Bom conselho aconteceu ontem no sindicato dos trabalhadores !

Bom Conselho teve ontem a  iniciativa de ter um grande encontro de blog,que aconteceu no sindicato dos trabalhadores rurais de e que por incrível que pareça  foi muito produtiva,tivemos a presença de muitos blogueiros da cidade uns com mais acesso que tem maior circulação na cidade e no estado e outros que  estão começando no mundo virtual,em breve estaremos se reunindo na cidade de Saloá,isso mesmo neste dia 08 de junho se realizado o 01 encontro de blogs daquela cidade e irá  ter participação de blogueiro congratulado no mundo  virtual gente de todas as partes: Bom Conselho,Saloá,Paranatama,Pesqueira,Arcoverde,Garanhuns,Recife,entre outros.Será realizada na camará municipal de Saloá quem quiser participar procurar o amigo "Elmes".