quarta-feira, 9 de outubro de 2013

JOCIPE VOLEIBOL - REGIONAL DO AGRESTE MERIDIONAL.



JOCIPE VOLEIBOL - REGIONAL DO AGRESTE MERIDIONAL.




Seleção de Bom Conselho PE,Iniciou no dia de ontem terça feira (08) a competição de voleibol masculino,que está sendo realizada na cidade de venturosa PE,ontem o time ganhou da cidade canhotinho PE por 2 x 0 e nessa quita feira enfrentará o time da casa venturosa onde disputará quem ficará em primeiro do grupo conseqüentemente passará a fase semi-final no dia (11) sexta feira e fazendo a grande final no sábado dia 12 dia das crianças.

TABELA:

1  FASE:
DIA;   08/10        BOM CONSELHO     2      X     0     CANHOTINHO

DIA;   10/10        BOM CONSELHO            X            VENTUROSA       

2 FASE:
DIA;   11/10                                                  X                                          
                                                             SEMI FINAL
 DIA:   12/10                                                  X                                                                                                                                     FINAL

Jogadores pretendem levar até quatro propostas de calendário para CBF

Jogadores pretendem levar até quatro propostas de calendário para CBF


Veja quem são os jogadores que apoiam a mudança no calendário75 fotos

19 / 75
Após reunião realizada na última segunda-feira, no Rio de Janeiro, a CBF pediu um prazo de duas semanas ao Bom Senso F.C., grupo formado por jogadores de futebol para pleitear mudanças na gestão da modalidade. Agora, a ideia dos atletas é usar o tempo para formular três ou quatro propostas de calendário e apresentar à entidade.
O calendário proposto pela CBF para a temporada 2014 foi o estopim da criação do Bom Senso F.C. A entidade programou para 11 de janeiro o início dos Estaduais do próximo ano. Para isso, os jogadores teriam de fracionar férias e abrir mão da pré-temporada.
Insatisfeitos com o modelo, os jogadores se reuniram e apresentaram inicialmente um manifesto. O documento foi assinado por 75 atletas das duas primeiras divisões do futebol brasileiro - hoje já são 80 - e pediu uma reunião com a CBF.
A primeira reunião presencial do coletivo de jogadores foi realizada no dia 30 de setembro, em São Paulo. No encontro, os atletas definiram um plano de ação alicerçado em cinco tópicos: calendário, férias, pré-temporada, fair play financeiro e participação em conselhos técnicos de entidades que comandam o futebol.
O passo seguinte do Bom Senso F.C. foi enviar à CBF um ofício pedindo uma reunião sobre esses assuntos. Os atletas foram recebidos na última segunda-feira pela entidade, apresentaram uma série de dados e receberam como resposta o pedido de um novo encontro em duas semanas.
Agendar um segundo encontro era uma das prioridades dos atletas. Eles queriam apresentar as reclamações e o dossiê do grupo colaborativo Futebol do Futuro, que conta com uma série de dados técnicos para balizar as ideias do coletivo.
Agora, os jogadores ainda não definiram um cronograma e um plano de ação para os próximos 15 dias. O que está certo é que eles pretendem fechar propostas de calendário para mostrar à CBF.
O Futebol do Futuro tem um subgrupo exclusivamente focado em calendário. Portanto, já adiantou uma série de discussões sobre o tema. A ideia do Bom Senso F.C. é aproveitar isso para criar três ou quatro modelos para a próxima reunião.
O principal diferencial entre as propostas será a participação da Conmebol na reestruturação do calendário. Os jogadores consideram que o modelo ideal de temporada partiria da premissa de espalhar todas as competições durante o ano, mas isso demandaria um aval da confederação sul-americana para fazer a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana em períodos concomitantes.
A adequação das competições continentais está no cenário ideal proposto pelos jogadores. Eles pretendem apresentar à CBF modelos menos radicais e que dependam menos de instâncias superiores.
Depois de os jogadores terem divulgado a criação do movimento, federações estaduais e a TV Globo já falaram em mudanças no calendário do futebol brasileiro. Quase todas as propostas partem da ideia de reduzir os Estaduais, o que também não coincide com o que o Bom Senso F.C. almeja.
Em vez de reduzir o número de jogos, o que o grupo pleiteia é espalhar essas partidas durante o ano e diminuir a diferença entre os calendários de times grandes e pequenos. Segundo o dossiê elaborado pelo grupo Futebol do Futuro, apenas 15% das equipes do país têm compromissos em toda a temporada.

Guilherme Costa e Gustavo Franceschini
Do UOL, em São Paulo 

De olho em 2014, Serra reaparece ao lado de Alckmin.

De olho em 2014, Serra reaparece ao lado de Alckmin.


Após seis dias do anúncio de sua permanência no PSDB, José Serra voltou a cumprir compromissos públicos ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Segundo aliados, essa é uma estratégia do ex-governador paulista para mostrar que "segue no jogo", qualquer que seja seu destino político nas eleições de 2014.
Decisão de Marina pode realimentar disputa Serra-Aécio no PSDB
Após reunião com Aécio, Serra decide que fica no PSDB
Nos últimos dois dias, Serra e Alckmin estiveram juntos em um culto na sede da Assembleia de Deus, anteontem, e em uma visita a uma unidade da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec), ontem, na zona leste da capital paulista.
Serra surpreendeu o cerimonial do Palácio dos Bandeirantes e chegou para acompanhar Alckmin. Os dois conversaram reservadamente por quinze minutos e, em seguida, tomaram café em uma lanchonete da região.
"Serra precisa ver e ser visto se quiser sair candidato a deputado federal, senador ou, quiçá, a presidente", disse um interlocutor.
A partir de agora, o tucano deve participar de agendas em áreas que considera ter mais afinidade, como saúde e ensino técnico. O Palácio dos Bandeirantes diz que Serra é convidado para eventos que remetem a projetos iniciados durante sua gestão como governador.
A filiação da ex-senadora Marina Silva ao PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, animou tucanos que ainda defendem o nome de Serra para a disputa do Palácio do Planalto.
De acordo com serristas, o PSDB deve fazer pesquisas qualitativas para reavaliar o cenário eleitoral.
O objetivo é questionar a candidatura do senador Aécio Neves (MG), presidente nacional da sigla e que hoje tem apoio da maioria do partido para disputar a sucessão da presidente Dilma.
Durante a agenda de Alckmin ontem, Serra classificou o pacto entre Marina Silva e Eduardo Campos como "surpreendente".
"O cenário político [para 2014] ainda está indefinido. Se alguém disser que sabe o que vai acontecer é porque está por fora", declarou.


O governador Geraldo Alckmin cumprimenta José Serra na cerimônia em que anunciou abertura das inscrições para o vestibular das Fatecs  

















Colaborou CÉSAR ROSATI, de São Paulo

Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
 

Marina diz que ela e Campos são 'possibilidades' para 2014.


Marina diz que ela e Campos são 'possibilidades' para 2014.


Três dias depois de anunciar a adesão ao projeto eleitoral de Eduardo Campos (PSB), a ex-senadora Marina Silva reafirmou à Folha que a candidatura "posta" ao Palácio do Planalto é a do governador de Pernambuco, mas disse que ambos são "possibilidades" e sabem disso.
"Para nós não interessa agora ficar discutindo as posições. Nós dois somos possibilidades e sabemos disso. Que possibilidade seremos o processo irá dizer e estamos abertos a esse processo."
Marina concedeu entrevista de mais de uma hora no apartamento em que disse ter tido a ideia de formar a aliança com o pernambucano, na madrugada de sexta-feira.
*
Folha - Como a sra. define sua decisão de aliar-se a Campos?
Marina Silva - Duas questões estavam colocadas: me recolher no conforto da minha militância, e a maioria começava naquele momento a achar que o melhor era não termos a candidatura, nos dedicarmos ao registro da Rede, ou à possibilidade de uma anticandidatura. Isso para mim seria confortável.
A outra coisa era procurar outro partido, e o PPS era o que mais se aproximava dessa possibilidade, porque não seria um partido com fragilidade em termos de representação social, ninguém poderia dizer 'olha, é uma pura e simples sigla de aluguel'. Então isso [aliança com o PSB] é coerente com tudo isso.
Essa opção não dificulta a quebra da polarização, já que há menos candidatos de oposição?
Quem vai definir a eleição de 2014 não é o tempo de TV, não é estrutura de campanha. É a postura. Esse Brasil que se colocou em junho [manifestações de rua], ele está querendo uma postura.

Sergio Lima/Folhapress
A ex-senadora Marina Silva fala em entrevista exclusiva à *Folha* sobre a adesão ao PSB
A ex-senadora Marina Silva fala em entrevista exclusiva à Folha sobre a adesão ao PSB
Para os militantes que estão decepcionados com essa saída, o sonho acabou?
Para eles e para os que estão acreditando na potência, no gesto, só a história dirá. Mas não é incoerente com a lógica da Rede.
A sra. não teme perder votos?
Aqueles que divergirem têm o direito de não votar, têm o direito de não concordar, isso é democracia. Eu não sou Deus, e nem [com] Deus todo mundo concorda.
Muita gente me pergunta: 'Senadora, isso foi uma vingança?' Eu digo: foi um ato em legítima defesa da esperança, da esperança de ver que é possível uma aliança programática, de ir para uma disputa com uma agenda em que a sociedade se comprometa com ela, dando um termo de referência não só para o atual governo, mas para aqueles que virão.
Como vai lidar com as diferenças com o PSB?
A ferramenta de manejar a diferença é o programa. A Rede não está se fundindo com o PSB, não sou uma militante do PSB. É uma filiação democrática transitória. Sou a porta-voz da Rede, militante da Rede. Meu partido é a Rede.
A sra. descarta a sua candidatura à Presidência?
Tanto eu como o Eduardo discutimos que não íamos colocar isso a priori, senão vamos contaminar o nosso debate. Não estamos discutindo, para além do que está posto, que é candidatura dele, quem vai ficar aqui e ali.
Estou partindo do princípio que a candidatura dele está posta. Se a aliança prospera com ele, e a candidatura dele posta, a Rede terá ali o caminho da sua viabilização.
Para nós não interessa agora ficar discutindo as posições. Nós dois somos possibilidades e sabemos disso. Que possibilidade seremos o processo irá dizer, e estamos abertos a esse processo. Mas se você me pergunta qual é a minha prioridade, é a de que prospere o programa, a aliança, e que a gente possa, a partir do que foi sinalizado, ter a candidatura que já estava posta.
É possível a sra. ser candidata pelo PSB?
Se a gente ficar discutindo candidatura, a gente vai fazer exatamente o contrário daquilo que eu queria: discutir o programa. É um outro momento político. A candidatura que já está posta, está posta. Nós estamos discutindo um programa.
Na Rede esse assunto é dominante. Se a sra. olhar na sua página do Facebook...
Mas, se olhar na página do Eduardo, verá que o assunto que domina é o desejo de que ele seja candidato. É a vontade das pessoas. Eu e o Eduardo [Campos] estamos em um gesto maduro de tentar dar uma contribuição para a política no Brasil.
A sra. aceitaria ser vice do Eduardo Campos?
A minha possibilidade é de trabalhar para que o programa e a candidatura que o Eduardo Campos hoje representa assuma compromissos com a sustentabilidade política, social, ambiental, cultural, esse é o meu compromisso, essa é a minha cobrança.
Em nenhum momento falei de lugar na chapa, a única coisa que fiz foi dizer: 'reconheço a sua candidatura, e gostaria de saber se há disposição para aprofundarmos uma coligação programática, aonde faço uma filiação ao PSB para registrar formalmente essa aliança programática'.
A sra. se sente confortável com o apoio do Ronaldo Caiado [deputado identificado com os ruralistas] a Campos?
O Caiado e eu somos tão coerentes que, se a aliança prosperar comigo, ele mesmo vai pedir para sair, se é que não está pedindo.