terça-feira, 11 de novembro de 2014

Convenção fixa Piso Salarial dos Comerciários e define abertura do Comércio aos Sábados e Domingos

Convenção fixa Piso Salarial dos Comerciários e define abertura do Comércio aos Sábados e Domingos.


Foram definidos em Convenção realizada no último mês de outubro os novos pisos salariais dos Comerciários em Garanhuns.

De acordo com informações do Presidente do Sindicato do Comercio Varejista, Adjamiro Lopes, o novo piso salarial da categoria é R$ 850. Já o reajuste para aqueles que ganham acima do piso foi de 8%. O aumento salarial já esta em vigor desde o último dia 1º de novembro. “Também ficou acordado que, caso o salário mínimo venha a ultrapassar esse valor em janeiro (2015), voltaremos a negociar o piso da categoria”, complementou Lopes, em entrevista publicada no Jornal DAC.

MOTORISTAS E SEGURANÇAS PASSAM A GANHAR MAIS – Já os comerciários que desempenham funções específicas, como motorista/motociclista e que trabalham no segmento de segurança passam a receber, a partir de então, o adicional de periculosidade, que garante um acréscimo de 30% em seus salários, como inclusive, prevê a Legislação Trabalhista.


ABERTURA DO COMÉRCIO NESTE FINAL DE ANO – Ainda durante a Convenção realizada na sede do Sindicato do Comercio Varejista ficou definida a abertura do comércio, nos segmentos varejista e atacadista, aos sábados e domingos durante os meses de novembro e dezembro deste ano. Todavia, apenas as Empresas que estiverem regulares com os sindicatos: Patronal e de Empregados, estão liberadas para abrir as suas portas neste período.,


fonte;blog do Carlos Eugênio

Roberto Carlos processa JBS (friboi) após quebra de contrato milionário

Roberto Carlos processa JBS após quebra de contrato milionário.

Ex-garoto propaganda da Friboi pede indenização de R$ 7,2 milhões.
Grupo tenta penhorar imóvel para pagar multa, mas cantor recusa oferta.

Do G1, em São Paulo
O cantor Roberto Carlos entrou com uma ação na Justiça contra o grupo JBS, dono da marca Friboi, exigindo o pagamento de uma multa milionária depois que a empresa rompeu umcontrato publicitário de R$ 25,5 milhões, amplamente divulgado em fevereiro deste ano.

No processo, os advogados do artista pedem que a JBS pague R$ 7,2 milhões pelo rompimento, mas a empresa afirmou que só aceita pagar uma indenização de R$ 3,2 milhões.
O artista tentou manter o processo em segredo de Justiça, mas a 38ª Vara Cível de São Paulo negou o sigilo e tornou a disputa pública, alegando não haver justificativa legal para isso.
Roberto Carlos lança nova campanha de frigorífico (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Ao lado de Tony Ramos, Roberto Carlos lança campanha do JBS em fevereiro (Foto: Darlan Alvarenga/G1)


Cinco empresas ligadas ao cantor – Natureza, RDC Eventos, Amigo Produções, Atlântico Promoções e DC Set Shows – teriam direito a parte da multa. Também foi rompido um contrato firmado no exterior com as empresas JBS USA Holdings, INC e Chaterella Investors Limited, mas a JBS afirmou que só pagaria uma eventual multa fora do país.
Procurados, a JBS e a assessoria do cantor não se manifestam sobre o assunto. Os advogados do artista também foram procurados e negaram-se a comentar o processo.
Ex-vegetariano não convenceu
Roberto Carlos ganhou os holofotes em fevereiro, quando o JBS anunciou sua contratação como garoto-propaganda das marcas Friboi e Swiss. Também ficou acordado que o “rei” emprestaria sua imagem para uma série de ações da empresa. Roberto Carlos chegou a receber R$ 4,5 milhões por emprestar sua imagem ao grupo.
Ao estrelar um comercial de TV no qual pedia um suculento bife, o cantor recebeu severas críticas por não ter sequer saboreado o pedaço de carne, colocando em dúvida a notícia de que teria deixado de ser vegetariano.

O frigorífico rompeu o contrato com o artista no último dia 16 de julho, mas o caso somente veio a público esta semana. Segundo os advogados do cantor, a rescisão foi feita de forma unilateral. Ou seja, de iniciativa de uma das partes, apenas.

A defesa do cantor também acusa o JBS de continuar utilizando as obras “lítero-musicais, fonogramas e gravações de voz em suas campanhas publicitárias” de forma irregular. Os advogados alegam que o uso deveria ter sido cessado após o fim do contrato.
Imóvel em Cubatão
Como garantia de pagamento da multa exigida pela Justiça, o grupo ofereceu a penhora de um imóvel que possui em Cubatão, no litoral paulista, avaliado em R$ 10 milhões.

Mas a defesa do cantor questionou a metodologia do laudo que avaliou o imóvel, um complexo industrial, alegando que ele vale apenas uma pequena fração do que foi informado.